Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Year range
1.
Arq. gastroenterol ; 59(4): 494-500, Out,-Dec. 2022. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1420203

ABSTRACT

ABSTRACT Background Psychosocial assessment is a key component in evaluation for liver transplantation and may affect survival rates and outcomes. Objective The primary aim of this study was to investigate the impact of previous mental disorders and impulsivity on the 2-year surviving rate after liver transplantation. Methods: We performed a prospective cohort study assessing end-stage liver disease individuals with and without psychiatric comorbidities for 2 years post-transplant. Psychiatric diagnosis was carried out through Mini-Plus 5.0.0 and impulsivity by using Barratt Impulsiveness Scale in the pre-transplant phase. We followed patient's status for 2 years after transplantation. The main outcome was death. We used a logistic regression to evaluate the association of psychiatric comorbidities with death and performed a survival analysis with Kaplan-Meier and Cox regression models. Results: Between June 2010 and July 2014, 93 out of 191 transplant candidates received transplants. From the 93 transplant patients, 21 had psychiatric comorbidities and 72 had not. 25 patients died during the study. The presence of psychiatric comorbidities (P=0.353) and high impulsivity (P=0.272) were not associated to 2-year post transplant death. Conclusion: This study found no evidence that the presence of mental disorders and impulsivity worsened prognosis in post-liver transplantation.


RESUMO Contexto: A avaliação psicossocial é essencial na avaliação para transplante hepático; ela pode afetar as taxas de sobrevida e outros desfechos. Objetivo: O objetivo principal deste estudo foi investigar o impacto de transtornos mentais prévios e impulsividade nos índices de sobrevivência após o transplante hepático. Métodos: Foi realizado um estudo prospectivo de coorte com indivíduos em estágio avançado da doença hepática com e sem comorbidades psiquiátricas no pré-transplante, acompanhados por 2 anos após o transplante. Na fase pré-transplante foi realizado o diagnóstico psiquiátrico através do Mini-Plus 5.0.0 e avaliada a impulsividade através da Escala de Impulsividade Barratt. Os pacientes foram acompanhados por 2 anos após o transplante. O desfecho principal foi óbito. Foi utilizada regressão logística para avaliar a associação entre comorbidades psiquiátricas e óbito. Também foi realizada análise de sobrevida com Kaplan-Meier e modelo de regressão Cox. Resultados: Entre junho de 2010 e julho de 2014 foram transplantados 93 pacientes entre os 191 candidatos. Dos 93 pacientes transplantados, 21 tinham comorbidade psiquiátrica e 72 não tinham. Durante o período de acompanhamento houve 25 óbitos. A presença de comorbidade psiquiátrica (P=0.353) e alta impulsividade (P=0.272) não foram associadas a óbito pós-transplante até segundo ano de cirurgia. Conclusão: Este estudo não encontrou evidências de que a presença de transtorno mental e impulsividade pioram o prognóstico pós-transplante hepático.

2.
J. bras. psiquiatr ; 64(4): 288-295, out.-dez. 2015. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-768270

ABSTRACT

ABSTRACT Objective Investigate the occurrence of dual diagnosis in users of legal and illegal drugs. Methods It is an analytical, cross-sectional study with a quantitative approach, non-probabilistic intentional sampling, carried out in two centers for drug addiction treatment, by means of individual interviews. A sociodemographic questionnaire, the Alcohol, Smoking and Substance Involvement Screening Test (ASSIST) and the Mini-International Neuropsychiatric Interview (MINI) were used. Results One hundred and ten volunteers divided into abstinent users (group 1), alcoholics (group 2) and users of alcohol and illicit drugs (group 3). The substances were alcohol, tobacco, crack and marijuana. A higher presence of dual diagnosis in group 3 (71.8%) was observed, which decreased in group 2 (60%) and 37.1% of drug abstinent users had psychiatric disorder. Dual diagnosis was associated with the risk of suicide, suicide attempts and the practice of infractions. The crack consumption was associated with the occurrence of major depressive episode and antisocial personality disorder. Conclusion It was concluded that the illicit drug users had a higher presence of dual diagnosis showing the severity of this clinical condition. It is considered essential that this clinical reality is included in intervention strategies in order to decrease the negative effects of consumption of these substances and provide better quality of life for these people.


RESUMO Objetivo Investigar a ocorrência do diagnóstico duplo entre os usuários de drogas lícitas e ilícitas. Métodos Estudo analítico, transversal, com abordagem quantitativa, amostragem não probabilística do tipo intencional, realizado em dois centros de tratamento para a dependência química, por meio de entrevista individual. Utilizaram-se um questionário sociodemográfico, o Teste de Triagem do Envolvimento com Álcool, Tabaco e Outras Substâncias (ASSIST) e o Mini-International Neuropsychiatric Interview (MINI). Resultados Cento e dez voluntários divididos em abstinentes (grupo 1), alcoolistas (grupo 2) e usuários de álcool e drogas ilícitas (grupo 3). As substâncias mais consumidas foram álcool, tabaco, crack e maconha. Observou-se maior presença de diagnóstico duplo no grupo 3 (71,8%), decrescendo no grupo 2 (60%) e 37,1% dos abstinentes de drogas apresentaram transtorno psiquiátrico. O diagnóstico duplo foi associado a risco de suicídio, tentativas de suicídio e prática de atos infracionais. O consumo do crack foi associado à ocorrência do episódio depressivo maior e ao transtorno de personalidade antissocial. Conclusão Os usuários de drogas ilícitas apresentaram maior presença do diagnóstico duplo, evidenciando a gravidade desse quadro clínico. Considera-se imprescindível que essa realidade clínica seja incluída nas estratégias de intervenção, com o intuito de minimizar os prejuízos decorrentes do consumo dessas substâncias e proporcionar melhor qualidade de vida a essas pessoas.

3.
Arq. neuropsiquiatr ; 65(3b): 880-884, set. 2007. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-465201

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: A enxaqueca apresenta elevada comorbidade com os transtornos de humor e de ansiedade e extremo impacto no grau de incapacidade e qualidade de vida do indivíduo afetado, mas pouco se sabe sobre a qualidade de vida dos pacientes com enxaqueca crônica e o impacto das comorbidades psiquiátricas. MÉTODO: Cinquenta pacientes com diagnóstico de enxaqueca crônica (Sociedade Internacional de Cefaléias, 2004) foram diagnosticados quanto à presença de transtornos mentais, através da entrevista estruturada SCID-I/P e do questionário de qualidade de vida SF-36. Pacientes foram divididos nos seguintes grupos: enxaqueca crônica com transtornos de ansiedade, transtorno de ansiedade generalizada, transtornos de ansiedade com pelo menos um episódio depressivo maior, com episódio depressivo maior, comparados a pacientes sem comorbidade psiquiátrica. RESULTADOS: Constatou-se qualidade de vida significativamente inferior nos oito domínios da SF-36, nos pacientes com enxaqueca crônica associada a comorbidade psiquiátrica tais como transtornos de ansiedade, transtorno de ansiedade generalizada, transtornos de ansiedade com pelo menos um episódio depressivo maior, assim como nos pacientes apenas com episódio depressivo maior, comparados a pacientes com enxaqueca crônica sem comorbidade psiquiátrica (p<0,05). Somente no domínio Estado Geral de Saúde do SF-36, a qualidade de vida não foi significativamente inferior em todos os grupos de pacientes com enxaqueca crônica associada a comorbidade psiquiátrica. Nos domínios do SF-36 relacionados aos aspectos físicos, a qualidade de vida não foi significativamente inferior somente nos transtornos de ansiedade. CONCLUSÃO: A comorbidade da enxaqueca crônica e transtornos mentais é fator associado à piora da qualidade de vida dos pacientes e deve ser ativamente pesquisada nesta população.


INTRODUCTION: Chronic migraine is a common, debilitating condition affecting quality of life and social functioning with significant impact. Migraine is highly comorbid with anxiety and mood disorders, but little is known about psychiatric comorbidities impact in the migraine patient quality of life. METHOD: Fifty patients with chronic migraine diagnosed according to the International Headache Society (2004) were interviewed and met diagnostic criteria for mental disorders, according to the structured interview SCID-I/P and were evaluated by the SF-36 Health Survey questionnaire. Patients were divided in the following groups: chronic migraine with both mood and anxiety disorders, with only anxiety disorders, with generalized anxiety disorder, with only a mood disorder, and without psychopathology. The scores in the group without psychopathology were compared with the other groups. All eight domains of the SF-36 scale were compared in those groups. RESULTS: Significantly lower (p<0.05) quality of life was found on all eight SF-36 domains for CM psychiatric comorbidity patients compared to no-co morbidity patients. On the SF-36 General Health domain alone, quality of life was not significantly lower for all four CM psychiatric comorbidity groups. On the SF-36 Physical Aspects domain alone, quality of life was not significantly lower only for the Anxiety Disorders group. CONCLUSION: Chronic migraine comorbidity with mental disorder is a significant factor affecting patients' quality of life.


Subject(s)
Female , Humans , Male , Anxiety Disorders/epidemiology , Depressive Disorder, Major/epidemiology , Migraine Disorders/epidemiology , Quality of Life , Anxiety Disorders/diagnosis , Anxiety Disorders/psychology , Chronic Disease , Comorbidity , Depressive Disorder, Major/diagnosis , Depressive Disorder, Major/psychology , Interview, Psychological , Migraine Disorders/psychology , Surveys and Questionnaires
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL